Leia Para Uma criança


 
O investimento na qualidade da educação pública no Itaú é levado a sério.
O projeto Leia Para Uma Criança consiste no incentivo à leitura através da distribuição gratuita de livros infantis recomendados por educadores e especialistas em educação.
Fazem parte da coleção os seguintes livros: Adivinha Quanto Eu Te Amo, de Sam McBratney, Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque e Festa No Céu, de Ângela Lago.
O acesso às obras se dá pelo site do Itaú. Não é necessário ser cliente. Basta preencher um rápido cadastro e as obras chegarão em sua casa.
Ainda no site, é possível conhecer outros projetos da instituição ligados à educação e, clicando em Almanaque, você encontra links, textos e entrevistas sobre o assunto.
Divulgue o prazer pela leitura!
“Quem aprende a gostar de ler sabe escrever a própria história!”

Onde encontrei isto? Aqui!

Nostalgia- Infância

Neste 12 de outubro, dia da criança, convido você a viajar pelo tempo e relembrar a delícia da infância nos anos 70.
Época em que brincávamos de casinha, com o jogo de panelinhas, fazendo comidinha de terra misturada com água, decorada com graminhas e pedrinhas.
Tempo das bonecas de plástico e seus cabelos brilhantes que eram escovados com tanto mimo, da graciosidade da boneca Susi, da Tippy, Mãezinha, GuiGui, Candy, Bate-Palminha. Os meninos brincavam de carrinhos, tinha também o Falcon e os bonequinhos Playmobil, além dos autoramas e ferroramas (que eram a minha paixão!).
Que delícia era jogar três-Marias com as pedrinhas da rua, de pular elástico, brincar de roda, esconde-esconde, lenço-atrás, polícia e ladrão, andar de bicicleta sentindo o vento no rosto, explorando cada cantinho das redondezas.
Tempo gostoso de ouvir as histórias dos disquinhos coloridos, nas radiolas que tinham a tampa como caixa de som. Tempo de comer bolo quentinho feito pela avó, acompanhado de um copo saboroso de Ki-Suco de morango...
Que tempo bom! Quanta saudade!


Crianças do Céu!


O dia das crianças vem chegando e eu não poderia deixar de escrever sobre as minhas crianças iluminadas que sempre estiveram comigo, me protegendo, me guiando, e de quem recebi e recebo  muitas graças : meus queridos Cosme e Damião!
No catolicismo, são conhecidos como santos adultos, que praticam a medicina caridosa. Já no candomblé, são a representação dos ibeijis, entidades infantis conhecidas como "santos meninos". Protegem as crianças, as grávidas, os pobres, os enfermos, e todos os filhos que têm fé. Segundo a tradição, teriam a capacidade de agilizar qualquer pedido que lhes fosse feito em troca de doces e guloseimas. O nome Cosme significa " o enfeitado" e Damião, "o popular".
Todo dia 27 de setembro é tradição para os devotos de São Cosme e Damião distribuir saquinhos recheados de doces, balas e brinquedos para as crianças. Mas muitos adultos ficam felizes quando recebem os docinhos também.Festas também fazem parte dessa data tão alegre e comemorada nos quatro cantos do país. Salvem São Cosme e São Damião! Salvem as crianças do céu! 



Cantando no lixo?


Um divertido exemplo de gentileza que gera gentileza.
Nas cidades de Londres e Liverpool, lixeiras musicais retribuem com músicas e efeitos sonoros a quem jogar o lixo no lugar certo.
Os cidadãos bem educados ouvirão paródias de músicas famosas, entre elas I’m singing in the bin (“Estou Cantando na lata de lixo”, alusão a Singing in the rain, do filme Cantando na Chuva) e Rubbish keeps falling on my head (“Lixo fica caindo na minha cabeça”, versão de Raindrops keep falling on my head, de Butch Cassidy & Sundance Kid), além de aplausos e coral de Aleluia...
A iniciativa é da organização Keep Britain Tidy (Mantenha a Grã-Bretanha limpa) e certamente colabora para tornar a vida das pessoas mais limpa e descontraída.
Vi e gostei!

Saiba mais clicando aqui!
Fonte- http://colunistas.ig.com.br/

Festa junina na escola

Dez dicas para uma festa junina significativa e muito divertida na escola!

 1. Procurar o sentido original da festa
 2.Descaricaturizar o homem do campo
 3. Resgatar as manifestações culturais
 4. Envolver os estudantes no assunto
 5. Trazer os alunos para a preparação da festa
 6. Associar o conteúdo escolar à festa junina
 7. Valorizar o brincar
 8. Estimular a participação da família
 9. Não fazer a festa no horário das aulas
10. Não usar a festa para arrecadar dinheiro

Fonte-http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/festa-junina-educativa-475397.shtml

Encontrei este trabalho muito criativo no blog baudeexperiencia.blogspot.com com vassouras para decorar a escola ou qualquer ambiente nas festas juninas.


Festa junina - pesquisa

Google Imagens

As festas juninas são de origem portuguesa. Em Portugal, três santos católicos são homenageados com festas e feriados municipais: Santo Antônio (Lisboa), São Pedro (Seixal) e São Pedro ( Porto, Braga e Almada). No princípio, as festas eram chamadas de Joaninas, numa referência a São Pedro. E aqui no Brasil, tudo começou durante o período colonial, quando o Brasil foi colonizado e governado por Portugal.


As festas são muito significativas no nordeste brasileiro.Os nordestinos festejam para agradecer a chuva que garantirá a colheita e também reforçar seus pedidos de mais chuvas para o desenvolvimento da agricultura. Além disso, as festas são importantes para o desenvolvimento econômico e turístico da região, que recebe turistas de diversos lugares do Brasil e do mundo para acompanhar e se divertir com os festejos juninos.

Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos de comidas típicas das festas. Isso porque junho é o mês da colheita do milho

Mas o arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce também estão no cardápio.

A fogueira é uma tradição nas festas juninas. É em torno dela que as animadas quadrilhas de dança se apresentam. O casamento caipira merece destaque pela irreverência e os balões, que outrora eram integrantes obrigatórios dos festejos, hoje são proibidos por lei, em função do risco de incêndios que podem provocar.

As formas de comemorar as festas juninas são as mais diversas: caminhadas, cantorias, quermesses, quadrilhas, comidas e bebidas, jogos, gincanas e as simpatias que representam a fé nos santos católicos. Manifestações que representam a rica e diversa cultura do povo brasileiro.

É junho! A simpatia está no ar!

Google Imagens

 É junho! Tempo de geada, de ficar mais juntinho, de tomar sopa, de comer pinhão, de saborear um gostoso quentão, comer (mais) paçoquinha, pipoca, bolo de fubá, pamonha! Que delícia!
Que delícia também relembrar a época das simpatias nas vésperas dos dias 13 e 24, quando fazíamos as simpatias de Santo Antônio e São João para saber com quem, quando e qual a situação financeira de quem iríamos casar. Ah, que divertido! O frio das noites estreladas de junho, as mulheres da casa unidas, avós, mães, filhas, netas...os laços de amor se estreitando e a tradição sendo passada para as novas gerações.
Que friozinho na barriga ao escrever os nomes dos pretendentes nos papeizinhos, dobrando-os e colocando-os embaixo do travesseiro e, na manhã seguinte, pegar o primeiro deles, aquele no qual estaria escrito o nome do futuro marido. Outros papeizinhos na bacia com água deixados no sereno...na manhã seguinte, aquele que estivesse mais aberto, mostrava o nome do futuro noivo. E a aliança emprestada da avó, batendo no copo à meia-noite e a gente, morrendo de medo, torcendo para que fossem poucas as batidinhas, afinal, quem queria casar velha? Muito tenso!
E assim a história se fez. E hoje, é com minhas filhas que eu comemoro e relembro essas datas que fizeram parte da história da minha vida. Ainda existem as noites estreladas de junho. E o friozinho na barriga misturado com a geada também...que bom!



Aqui estão as simpatias que fazíamos. Faça-as em companhia de irmãs, amigas...!
No mínimo você vai se divertir muito.
E vai que dá certo!!


Vela
Á meia noite do dia 12 ou 23 de junho segure na horizontal uma vela branca sobre um prato com água. Espere a cera derreter e pingar 13 vezes. A primeira letra que formar será a inicial do nome do futuro marido.

Agulhas
Coloque duas agulhas em uma bacia d’água. Se elas se juntarem, indicam casamento.

Papeizinhos I
Escreva em papeletes os nomes de vários pretendentes. Enrole os papéis. Depois coloque-os numa vasilha com água e deixe no sereno; o papel que amanhecer desenrolado indicará o nome da noiva ou noivo.

Papeizinhos II
Escreva em papeletes os nomes de vários pretendentes.Dobre os papéis. Depois coloque-os embaixo do travesseiro. Na manhã seguinte, sem falar com ninguém e de olhos fechados, pegue apenas um papelzinho. Ele indicará o nome da noiva ou noivo.

Aliança
Pegue um copo virgem contendo água. Depois amarre a aliança de uma mulher casada enrolada em um fio de seu cabelo. Reze uma Ave Maria. Pergunte  a Santo Antonio ou São João daqui a quantos anos você se casará. Tantas são as pancadas dadas pelo anel nas paredes do copo quanto os anos que você terá de esperar para se casar.


Alho I
Pegue um dente de alho e um pedaço de papel com o nome da pessoa que você gosta ou o seu pedido. Enterre o alho de pé junto com o papel no seu quintal – isso a meia noite em ponto e quanto estiver fazendo pense positivo no seu pedido. No dia seguinte veja se o alho brotou é que seu pedido foi atendido.

Alho II
Pegue três dentes de alho e um pedaço de papel com o nome de três pretendentes. Enterre os alhos de pé junto com os papéis no seu quintal – isso a meia noite em ponto e quanto estiver fazendo pense positivo no seu pedido.

Aquele dente de alho que brotar primeiro é o correspondente ao seu futuro marido.

Alho III
Pegue um dente de alho e enterre-o no seu quintal ou jardim, ou um vaso de flor , à meia-noite do dia 12 ou 23 de junho. Peça a Santo Antonio ou São João que lhe mostre a quantidade de anos que faltam para você se casar.Deixe o alho lá e aguarde. O número de dias que o alho demorar para brotar corresponde ao número de anos para o seu casamento.




Explorando Gráfico



O destaque de hoje vem de uma professora divertida e também muito inteligente. Seu nome é Tássia, a professora do 1o. ano A, e minha colega de trabalho.
Como trabalho com Matemática e amo explorar os gráficos, achei uma delícia a atividade que essa professora  realizou em sala e expôs no seu mural.
Muito articulada, Tássia explicou rapidamente todo o processo. Vejam se não dá vontade de fazer também!!

"A atividade serviu como introdução para o conteúdo da nossa apostila de matemática que trabalha interpretação de gráfico. Primeiro cada aluno desenhou a quantidade de pessoas que existiam em sua família, enquanto isso montei toda a estrutura do gráfico. Após os desenhos concluidos expliquei que iriamos levantar informações sobre a turma e verificar o número de pessoas em cada família e assim explicando de forma concreta a construção e o objetivo de um grafico. Então os alunos são questionados "Quem tem a família com duas pessoas?" os que tiverem, trazem o desenho e colamos na coluna adequada e assim por diante até finalizar o gráfico. Em seguida fazemos a análise do gráfico. E por fim, fazemos o registro do gráfico no caderno mas usando uma cor para cada coluna."

Parabéns Profe Tássia pelo excelente e criativo trabalho!
Dica nota 10!

A seguir as fotos do gráfico e também os desenhos fofos de alguns alunos e suas famílias.



Gráfico demonstrativo do número de pessoas das famílias da turma.

Família de três pessoas.

 
Família de quatro pessoas.


Família de seis pessoas.


Numa Terra Estranha




Passando pelo corredor do colégio, me deparei com um mural colorido, criativo e muito inteligente. O mural do 1º ano B, da Professora Ângela.

Minha colega de trabalho, Ângela é uma ternura de professora. Muito carinhosa com seus alunos, é uma profissional experiente e muito competente. Seus trabalhos merecem destaque sempre.

A atividade foi realizada a partir da leitura em sala do livro Numa Terra Muito Estranha, de Michele Iacoca.

Os seres estranhos da história foram caracterizados pelas crianças a partir da colagem de desenhos e palitos de sorvete. Segundo Ângela, o trabalho com palitos desenvolve a coordenação motora, a noção de espaço, a compreensão corporal e a criatividade.

Parabéns profe Ângela! E parabéns 1º ano B ! O mural ficou lindo!!





SINOPSE

Em Numa terra estranha, Michele Iacocca, autor e ilustrador de mais de uma centena de livros publicados, entre eles vários premiados, cria uma história em que a realidade - uma viagem de uma família até uma cidade com mar- é transformada, pelo poder de imaginação de um menino, em uma aventura inesquecível. Um dia eu fui viajar para terra estranha. Cheia de seres estranhos. De repente, um dos seres estranhos veio se aproximando. Eu precisava mostrar com nós somos habilidosos... A riqueza da história está também no fato de texto dialogar com o poder criativo de cada traço das ilustrações concebidas com excelência por Michele Iacocca.

Fonte- http://www.globaleditora.com.br/




Casa-livros

Essa casinha eu fiz há uns anos e encontrei no meu arquivo.


Foi um trabalho tão gostoso de fazer! E ficou tão lindinho!!

A crianças participaram de todo o processo, desde a escrita dos textos, a montagem da caixa e decoração da casinha.

Os textos dos livros foram produzidos coletivamente. Abordamos o ambiente familiar.

A casa foi feita a partir de caixa de papelão, papel lustro colorido para decorar e cola quente.

Cada parte da casa como porta, janelas e até o telhado (removível), é um livro.

As capas dos livros foram decoradas com recortes de papel colorido. Mas fica ótimo também se substituir o papel pelo EVA.

Depois de prontos, os livros foram fixados na casinha de papelão com velcro e cola quente. Isso permite que, com cuidado, os livros sejam removidos da casinha para facilitar a leitura e depois, fixados novamente.

Um excelente recurso que estimula, além do prazer da leitura, o fazer artístico, o planejamento de tarefas, e a criatividade.

Ah, e como o telhado é removível, a casinha serve como um lindo guarda-livros da biblioteca da sala.